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Registros recuperados : 4 | |
3. | | LEITE, J. P.; REIS, O. V. dos; MELO, J. N. de; SILVA, M. C. L. da Fertilização N P K do Podzólico Amarelo, com batateira (Solanum tuberosum L.) em condições de sequeiro, por três anos consecutivos. Pesquisa Agropecuária Pernambucana, Recife, PE, v. 12, n. especial, p. 57-66, jan./dez. 2000-2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | FERRAZ, E.; RESENDE, L. V.; LIMA, G. S. A.; SILVA, M. C. L.; FRANÇA, J. G. E. de; SILVA, D.J.da. Redencao: nova cultivar de tomate para a industria resistente a geminivirus e tospovirus. Horticultura Brasileira, Brasilia, v. 2, n.3 p.578-580, jul./set. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 4 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/09/2023 |
Data da última atualização: |
11/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K.; PERAZZOLI, V. |
Título: |
MURO FRUTAL BAIXO - PRIMEIRAS IMPRESSÕES DO SISTEMA DE CONDUÇÃO OPEN TATURA TRELIS PARA PESSEGUEIRO EM MULTILÍDER. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 35 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A persicultura no meio oeste de catarinense se destaca pelos pomares conduzidos predominantemente no sistema de condução em túnel, que atinge altas produtividades apesar da grande dependência de mão de obra. Entretanto, o setor produtivo anseia por tecnologias que acelerem a plena produção, facilitem os tratos culturais e viabilizem a mecanização dos pomares. Neste âmbito, o cultivo do pessegueiro no sistema tatura trelis viabiliza a condução das plantas em multilíderes mais baixos, permitindo modernizar os pomares e atender as demandas dos fruticultores. Neste modelo de pomar, a principal forma de reduzir altura das plantas é adensar o pomar através da redução da largura de fileiras, de maneira total ou parcial. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de pessegueiros manejados no sistema open tatura trelis. O ensaio foi realizado na Estação Experimental da Epagri de Videira, na safra 2022/2023, em pomar da cv. BRS Rubramoore, plantado em 2020 e enxertado sobre porta enxerto Capdebosq. A treliça foi montada na forma de V com a base de cada palanque distanciadas 50 cm entre si. Cada palanque possui inclinação de 16º em relação ao centro da fileira dupla. Para o tutoramento das plantas, fixou-se três fios de arame na horizontal com alturas de 40, 120 e 200 cm. As plantas foram mantidas na altura de 2,10 metros e o manejo de podas de inverno e verão foram realizados de forma mecanizada. O delineamento foi de blocos nteiramente casualizados, com 4 repetições em esquema fatorial 2x2, com os fatores densidade de plantio (2857 e 3810 plantas.ha) e números de líderes (3 e 4 líderes). Para cada tratamento, as variáveis resposta avaliadas foram o número de frutos por planta, massa média de frutos (g), produtividade por hectare (ton.) e a frutificação efetiva (%). Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey (p ≤ 0,05). As plantas foram mais produtivas (mais frutos e maior tamanho) no tratamento com menor densidade. A massa média de frutos não foi influenciada pelo número de líderes, entretanto a produtividade e o número de frutos foram maiores na condução de 4 líderes com a menor densidade de plantio (26,18 ton. e 72,75 frutos), e em 3 líderes quando aumentado a densidade de plantio para 3810 plantas.ha-1 (17,10 ton. e 40,25 frutos). Não houve diferença na frutificação efetiva entre os tratamentos. Com base nos resultados obtidos, a densidade de 2857 plantas por hectare contendo 4 líderes foi o sistema mais produtivo, produzindo frutos maiores sem interferir na frutificação efetiva das plantas. MenosA persicultura no meio oeste de catarinense se destaca pelos pomares conduzidos predominantemente no sistema de condução em túnel, que atinge altas produtividades apesar da grande dependência de mão de obra. Entretanto, o setor produtivo anseia por tecnologias que acelerem a plena produção, facilitem os tratos culturais e viabilizem a mecanização dos pomares. Neste âmbito, o cultivo do pessegueiro no sistema tatura trelis viabiliza a condução das plantas em multilíderes mais baixos, permitindo modernizar os pomares e atender as demandas dos fruticultores. Neste modelo de pomar, a principal forma de reduzir altura das plantas é adensar o pomar através da redução da largura de fileiras, de maneira total ou parcial. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de pessegueiros manejados no sistema open tatura trelis. O ensaio foi realizado na Estação Experimental da Epagri de Videira, na safra 2022/2023, em pomar da cv. BRS Rubramoore, plantado em 2020 e enxertado sobre porta enxerto Capdebosq. A treliça foi montada na forma de V com a base de cada palanque distanciadas 50 cm entre si. Cada palanque possui inclinação de 16º em relação ao centro da fileira dupla. Para o tutoramento das plantas, fixou-se três fios de arame na horizontal com alturas de 40, 120 e 200 cm. As plantas foram mantidas na altura de 2,10 metros e o manejo de podas de inverno e verão foram realizados de forma mecanizada. O delineamento foi de blocos nteiramente casualizados, com 4 repetiçõe... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Pêssego; Prunus persica; sustentação. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 03299naa a2200169 a 4500 001 1133636 005 2023-09-11 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. L. K. 245 $aMURO FRUTAL BAIXO - PRIMEIRAS IMPRESSÕES DO SISTEMA DE CONDUÇÃO OPEN TATURA TRELIS PARA PESSEGUEIRO EM MULTILÍDER.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA persicultura no meio oeste de catarinense se destaca pelos pomares conduzidos predominantemente no sistema de condução em túnel, que atinge altas produtividades apesar da grande dependência de mão de obra. Entretanto, o setor produtivo anseia por tecnologias que acelerem a plena produção, facilitem os tratos culturais e viabilizem a mecanização dos pomares. Neste âmbito, o cultivo do pessegueiro no sistema tatura trelis viabiliza a condução das plantas em multilíderes mais baixos, permitindo modernizar os pomares e atender as demandas dos fruticultores. Neste modelo de pomar, a principal forma de reduzir altura das plantas é adensar o pomar através da redução da largura de fileiras, de maneira total ou parcial. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de pessegueiros manejados no sistema open tatura trelis. O ensaio foi realizado na Estação Experimental da Epagri de Videira, na safra 2022/2023, em pomar da cv. BRS Rubramoore, plantado em 2020 e enxertado sobre porta enxerto Capdebosq. A treliça foi montada na forma de V com a base de cada palanque distanciadas 50 cm entre si. Cada palanque possui inclinação de 16º em relação ao centro da fileira dupla. Para o tutoramento das plantas, fixou-se três fios de arame na horizontal com alturas de 40, 120 e 200 cm. As plantas foram mantidas na altura de 2,10 metros e o manejo de podas de inverno e verão foram realizados de forma mecanizada. O delineamento foi de blocos nteiramente casualizados, com 4 repetições em esquema fatorial 2x2, com os fatores densidade de plantio (2857 e 3810 plantas.ha) e números de líderes (3 e 4 líderes). Para cada tratamento, as variáveis resposta avaliadas foram o número de frutos por planta, massa média de frutos (g), produtividade por hectare (ton.) e a frutificação efetiva (%). Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey (p ≤ 0,05). As plantas foram mais produtivas (mais frutos e maior tamanho) no tratamento com menor densidade. A massa média de frutos não foi influenciada pelo número de líderes, entretanto a produtividade e o número de frutos foram maiores na condução de 4 líderes com a menor densidade de plantio (26,18 ton. e 72,75 frutos), e em 3 líderes quando aumentado a densidade de plantio para 3810 plantas.ha-1 (17,10 ton. e 40,25 frutos). Não houve diferença na frutificação efetiva entre os tratamentos. Com base nos resultados obtidos, a densidade de 2857 plantas por hectare contendo 4 líderes foi o sistema mais produtivo, produzindo frutos maiores sem interferir na frutificação efetiva das plantas. 650 $aPêssego 650 $aPrunus persica 650 $asustentação 700 1 $aPERAZZOLI, V. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 35
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